02 fevereiro 2012

Diário de Bordo - Bahia: 11º dia

Levantar às 3:20 para chamar o Papyto, banhar, colocar as bagagens no carro, despedir da Vovó e do Vovô, e pé na estrada. Saímos de lá às 4:30, passamos por algumas paradas (para esticar as pernas, usar o banheiro e abastecer o carro), mas não nos preocupamos em almoçar na estrada... roemos durante o caminho mesmo... lanchinhos, batatas, sucos, brigadeiro, docinhos... tinha bastante coisinha para ir disfarçando.


Numa das últimas paradas, eu, meu Papyto e a Carol descemos para usar o banheiro, enquanto o tio abastecia o carro. Eis que cai um pé d’água daqueles, e ficamos ilhadas no banheiro do posto. Mais umas três ou quatro mulheres entraram no banheiro nesse meio tempo, e a luz ali acabou duas vezes. Não tinha como sair. O vento estava fortíssimo, a chuva era uma verdadeira tempestade.
Na primeira oportunidade de escapar dali, corremos para o posto, ao encontro do meu Papyto, onde o tio veio nos buscar de carro. A questão toda não era molhar... tomar chuva não é problema, é até bom... problema seria terminar a viagem, dentro de um carro, encharcada, e ainda mais que já estava escurecendo, estávamos perto de SP já, e chuvão mais frio, não ia rolar viajar assim. Então, seguimos viagem sob chuva torrencial, escuro, cansaço, princípios de fome, mas a satisfação de chegar logo em casa.


Dormi na Fernão Dias e acordei na Marginal, a tempo de ver a ponte estaiada e ter a certeza de já estar pertinho, já me sentir em casa.
Às 11 p.m. eu já estava na minha casa!!! Graças a Deus.
Banho quentinho, minha caminha... ah, nada melhor! Hahaha

E fim.


Até a próxima,
Beijo beijo,

Bui Spinelli

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