08 fevereiro 2012

Fotografia: Lua, Mr. Tumnus e Orieus

Ando fotografando um pouco mais do que o habitual... e estou adorando!!!
Minhas fotos ainda não são aquela coooooooooisa, mas estou treinando bastante, e gostando de alguns resultados ^^
Quem sabe, até o Natal, meu sonho (Canon Reflex) não se torne realidade? Hahaha
Agora umas fotinhas que eu tirei ontem à noite, sem iluminação, sem flash, e com uma câmera compacta (que é com quem eu faço todas as minhas fotos, uma Sony Cybershot). A noite estava linda, o céu limpo, a lua cheia e iluminada...


Essa foi por entre as árvores...

E hoje eu assisti, pela primeira vez, "As Crônicas de Nárnia – o Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupas", e me encantei!!! Não conhecia a história, nem o filme... e amei! Muito lindo, as imagens, as cenas, as cores, a fotografia, a trilha, os figurinos!!! Tudo encantador... dá vontade de entrar na tela e viver tudo aquilo, sentir na pele mesmo! Já estou planejando comprar os livros *-*
E nem preciso dizer que está mais do que super-hiper-ultra-big-mega-master-blaster-plus-advanced recomendado, né.
Bom, eu tinha em casa duas miniaturinhas do filme (Mr. Tumnus, o fauno mais fofo e querido de todo o mundo, e Orieus, o centauro que luta ao lado de Peter, por Nárnia e por Aslam), e quando levadas ao congelador, elas escurecem, mas basta soprá-las (tal qual Aslam) que elas voltam a suas cores normais. Hoje fotografei as miniaturas do fauno e do centauro, registrando a foto do dia para o #365project, mas não resisti, e algumas que ficaram de fora do projeto estão aqui... Também serviu para eu treinar o desfoque com uma compacta (o que não é tarefa das mais simples, já que não depende muito da gente, e sim da vontade da câmera) rsrs.
Mas eu gostei dos resultados, e aí vão eles:

Ainda parcialmente escuros, devido ao congelamento

Detalhe do fauno, Mr. Taumnus

Detalhe do centauro, Orieus

Testando o desfoque \o/



Caixinha de som: Coldplay - Paradise



Beijinhos, e até,

Bui Spinelli

02 fevereiro 2012

Um ano de blog! ♥

Hoje, dia de Iemanjá, faz um aninho que eu criei esse blog. E é aquela sensação de "nossa, como o tempo voou". Pois é.
"Parece que foi ontem" que editei cada pedacinho deste espaço, e finalizei o dia redigindo O início.
Confesso que, a princípio, não me dediquei o quanto gostaria. Fui pegando gosto pela coisa conforme o tempo passava mesmo. E hoje sei que esta ferramenta é uma excelente válvula de escape.
Buscar outros blogs é um vício. E, a partir de fontes variadas, me inspirar para alimentar esse cantinho aqui, para mim, é um exercício de organização, paciência e muito carinho.
Poucas pessoas sabem da existência do meu blog. Outras, nem comento da existência dele por que tenho, em parte, receio, vergonha e a idéia de que isso aqui não vai mudar a vida de ninguém. Então, às vezes, acabo preferindo escrever e fazê-lo para mim, mesmo.
Para quem acaba passando por aqui, tudo bem. Também não penso em escondê-lo... seria loucura... melhor seria nem criá-lo então. Não, não sou dessa opinião estranha de "escrevo para mim, tudo o que faço é para mim, e visitas não me interessam".
Não é um tópico extremamente necessário para mim, sinceramente, (mesmo por que, se fosse, eu já estaria perdida...), mas visitas são, sim, muito bem-vindas.
Os (poucos) comentários que já recebi por aqui foram sinceros, de pessoas que me conhecem pessoalmente, que amo e considero.
Não sei quantos, nem se tenho leitores variados, estranhos à mim... Se tiver, bem, obrigada por gastar o seu tempo vendo minhas fotografias e lendo meus textos. Se não tiver, bem, já me satisfaz simplesmente o fato do Mon coeur en flammes existir, e conter um ano da minha vida contado com dedicação e amor.
Estou aprendendo a ser mais objetiva... meus primeiros posts eram enoooormes, e os mais recentes são quase pocket posts. Mas ainda estou aprendendo. Sempre.
Hoje, eu quis apenas registrar que me sinto muito feliz e, sem falsa modéstia, muito orgulhosa de mim por conseguir me dedicar a algo cujos retornos são imprevisíveis, e de pura satisfação pessoal.
Parabéns a todos os blogueiros anônimos que o fazem por gosto, por amor à escrita, por paixão pela fotografia, e por simplesmente gostar de cultivar um cantinho pessoal, próprio, e de mais ninguém.

Fiz um bolinho de caneca para comemorar, ele cresceu demais, vazou e ficou tortinho hahaha...
Mas ficu uma delícia: ainda morninho, despejei leite condensado por cima, que entrou na massa... Hummm...

Beijinho, beijinho, e que venham outros aniversários ^^

Bui Spinelli

Diário de Bordo - Bahia: 11º dia

Levantar às 3:20 para chamar o Papyto, banhar, colocar as bagagens no carro, despedir da Vovó e do Vovô, e pé na estrada. Saímos de lá às 4:30, passamos por algumas paradas (para esticar as pernas, usar o banheiro e abastecer o carro), mas não nos preocupamos em almoçar na estrada... roemos durante o caminho mesmo... lanchinhos, batatas, sucos, brigadeiro, docinhos... tinha bastante coisinha para ir disfarçando.


Numa das últimas paradas, eu, meu Papyto e a Carol descemos para usar o banheiro, enquanto o tio abastecia o carro. Eis que cai um pé d’água daqueles, e ficamos ilhadas no banheiro do posto. Mais umas três ou quatro mulheres entraram no banheiro nesse meio tempo, e a luz ali acabou duas vezes. Não tinha como sair. O vento estava fortíssimo, a chuva era uma verdadeira tempestade.
Na primeira oportunidade de escapar dali, corremos para o posto, ao encontro do meu Papyto, onde o tio veio nos buscar de carro. A questão toda não era molhar... tomar chuva não é problema, é até bom... problema seria terminar a viagem, dentro de um carro, encharcada, e ainda mais que já estava escurecendo, estávamos perto de SP já, e chuvão mais frio, não ia rolar viajar assim. Então, seguimos viagem sob chuva torrencial, escuro, cansaço, princípios de fome, mas a satisfação de chegar logo em casa.


Dormi na Fernão Dias e acordei na Marginal, a tempo de ver a ponte estaiada e ter a certeza de já estar pertinho, já me sentir em casa.
Às 11 p.m. eu já estava na minha casa!!! Graças a Deus.
Banho quentinho, minha caminha... ah, nada melhor! Hahaha

E fim.


Até a próxima,
Beijo beijo,

Bui Spinelli

Diário de Bordo - Bahia: 10º dia

Dia de arrumar as malas, comprar tranqueirinhas para comer durante o trajeto, preparar lanches e brigadeiro (hummm), papear com a Ete, ver a Léia, provar o tal do coco gigante, cortado na hora (só não tava gelado, mas tava bom sim, e era água que não acabava mais hehe), ver a Sara, despedir das pessoas mais que queridas, ir no aniversário da Dudinha (sete aninhos já essa moça), brincar com os pequenos, chorar com as coisas que a Madrinha falou na despedida (amor sincero), passar na Tia Maria, ir para a Vovó, terminar de arrumar tudo, e enfim, dormir.


Bjinhos,

Bui Spinelli

Diário de Bordo - Bahia: 9º dia


Dia de Pamonhada na roça!!!
Acordar às 7 a.m. para ir para a roça.
Café da manhã tomado, protetor solar passado, partiu!
Fomos fazendo Cruzadinhas pelo caminho, o que distraiu que nem senti a distância, e mal vi a paisagem (eu estava com o livrinho).
Pois muito que bem, chegando lá, depois de ver quem já estava lá, saímos para uma caminhada eu, a Carol e a Duda.

Quando já estávamos voltando, meu exibido primo Luiz soltou os cachorros, e foi embora. Ficamos ilhadas, até que nossos salvadores apareceram: meu pai e meu tio.
Já em casa, “a salvo” rsrs, dançamos e cantamos, ao som do celular da Ete, eu e as moçoilas (Line, Carol, Ete e Duda).
Então começou a Pamonhada! Yes!
As tias já estavam descabelando os milhos (já sem palha), meu Tio começou a cortá-los, e meu pai foi para o moinho manual. A Line, eu e a Ete alimentamos o moinho, e eu despejei a “papa” de grãos de milho moídos no tacho, onde minha Madrinha peneirou tudo sozinha.
Almoçamos, e depois do almoço,eu, a Line e a Carol cuidamos da louça (:S), e não era pouca (não acabava nunca), então puxamos um ronco, nós três e a Duda.
Pamonha “temperada” e amarrada com as palhas pela Madrinha e pela Tia Maria, foi cozida no fogão a lenha e, finalmente, degustada.
Que delícia de pamonha! E que delícia de dia!!!
Família, farra, comida, paisagem verdinha, e muito sossego.
Voltei com Papyto, Vovó, Vovô, Madrinha e Duda. Papeamos, e banhei, jantei e dormi desmaiei.

Até mais,
Bui Spinelli

Diário de Bordo - Bahia: 8º dia

Dia de fazer sessão de fotos com a Line e a Carol, ir para Vitória da Conquista, fazer comprinhas, e dormir na Ete com as amadinhas.
Íamos à pizzaria, o que acabou furando, então pedimos pizza e Coca-Cola na Ete, e só fomos dormir às 3 a.m.



Bjin,

Bui Spinelli

Diário de Bordo - Bahia: 7º dia

Dormi um moooonte na casa da Ete, levantei às 10 a.m. e no café da manhã desfrutei dum cuscuz quentinho com manteiga derretendo, e café. Ôh delícia!
Ouvimos música, e fui ficando por lá... e lá almocei.
Depois a Tia Maria fez chimango, e o Papyto chegou para degustá-lo.
Fui para a Vovó, e banhei. E, mais uma vez, Papyto foi para a grande paixão dele na Bahia: a roça! Só que dessa vez ele foi para dormir, para amanhecer cedinho e levar uns bois com meu avô – incorporar o vaqueiro em cima do cavalo, né. E como isso é demorado, ele teria que dormir na roça de novo, e eu só iria vê-lo na Pamonhada, quinta-feira.
Mas... Papai ficou com o coração amolecido com minha cena dengosa de que ele me abandonaria... e, também, ficou com medo de não agüentar a viagem haha. Arrumou um vaqueiro para ir no lugar dele, acompanhando meu avô, e voltou para a cidade, mimir comigo ^^

P.S.: olha o que eu encontrei por lá (foto)... Querendo ser "Toddy" ou Nescau"? Ou uma mistura dos dois? E olha que isso não é coisa da Bahia não, hein... o produtor e distribuidor são catarinenses e gaúchos!
Chupa essa manga!!!




Bjinho,

Bui Spinelli

Diário de Bordo - Bahia: 6º dia

Acordei bem e descansada, e a Line acordou forçada pela insistência da Duda, irmã dela e minha priminha incansável.
Café da manhã tomado, casa em ordem, bizoiada na internet, fui com a Duda buscar uma Coca-Cola estupidamente gelada na venda. Almoçamos a macarronada divina-magda que a Line fez, com direito a pedacinhos de tomate, carne moída, manteiga e creme de leite dando o tom. Repeti rsrs.
Bati um bom papo com o Dudu (priminho das minhas primas). Então assistimos Onde vivem os monstros dragões, muito fofo, comendo brigadeiro caseiro de panela huuummmmmmm.
Brinquei com a Duda, contamos histórias de terror, e vi a Lara, irmã do Dudu, chegar com o bracinho engessado (com menos de dois aninhos), “que dó”, lindinha.
Fui para a casa da Vovó. Depois do banho, da janta e do papo, fui dormir na Ete. Lá fiz a unha, ouvi música até tarde da noite, e mimi.




Até a próxima,

Bui Spinelli

Diário de Bordo - Bahia: 5º dia

Passei o dia todinho curtindo preguiça. Tinha a opção de ter dormido na roça, e ter ido almoçar na casa da mãe da Sah, ou de ir para uma tal cavalgada que teve, mas não estava com coragem nem espírito para essas aventuras, ainda mais “sozinha” (sem o Papyto).
Para melhorar o dia, a Sara apareceu por lá, e fizemos uma tarde de piadas e adivinhações, encabeçadas pelo meu Vovô, e acompanhadas por mim, Sara, Carol, meu Papyto e meu Tio. Foi uma tarde bem proveitosa, meu avô tem uma mente privilegiada, uma memória absurda, e uma imaginação brilhante! É incrível o que ele consegue pensar, e perguntar de maneira que nos pega mesmo, prega peças, e conta histórias de cordel de forma linda e serena. Lindinho!


Depois da “lezeira” do dia, banhei, jantei, comi pudim (que a Madrinha levou especialmente para o Vovô) e fui dormir na casa da Line (convite da Madrinha ♥).
Vimos TV, papeamos, compramos refri na pizzaria (que estava abarrotada com a galera que foi na cavalgada, os quais ficaram nos encarando, coisa que eu “a-do-ro” né...), e fomos dormir...
Quaaaaaaaaaase cochilando, um grito estridente assola o quarto: um grilo tocando o terror geral!!! A Line, mesmo apavorada, foi “corajosa” (alguma coisa tinha que ser feita), e contou com uma ajudinha báááásica da Silvana, tia dela.
Enfim, dormimos tranqüilas...


Até mais,

Bui Spinelli

Diário de Bordo - Bahia: 4º dia

Sabadão é dia de evento na pequena cidade: Feira!!! Acordei cedinho (7:30) para ir na feira com a Ete. Passamos na Vovó para eu deixar minhas coisas lá (toalha, pijama e afins) e acabei esperando a Carol para irmos juntas (a Ete foi na frente).
Passamos na Madrinha e buscamos a Line. Aliás, ganhei um presente de Natal da minha Madrinha: um maravilindoglorioso perfume Floratta in blue d’O Boticário. Já conhecia (e amava) a fragrância! Perfeito! Amei ♥
Fomos as três, ABC, para a feira. Andamos, vimos o Vovô e outros parentes, olhamos umas barracas, mas não havia nada de muito diferente dos outros anos (coisas de cabelo, bijus, roupas, óculos, bolsas... fora as carnes, temperos, frutas...). Acabei não comprando nada, e ganhei um sorvete da Tia Joana.
Já estávamos voltando cansadas e esturricadas sob o sol escaldante do deserto, quando o pai da Carol passa. Yes!!! Carona com o tio!!! Pegamos o Papyto no meio do caminho também, e fomos embora.
Depois da feira, meu Papyto e meu Tio foram para a roça de novo (terceira vez em três dias, desde que chagamos, e eu não havia ido nenhuma ainda).


À noite, eu e a Carol fomos à casa da Sara buscá-la, mas ela não estava. Fomos para a casa do Jean, amigo das meninas, para ver um filme – Conan, o Bárbaro. Vimos somente a primeira cena, e fomos jantar. Papeamos, e o filme ficou de lado. A Sara também apareceu por lá.
Fomos embora, acompanhamos a Sara até a casa da avó dela (Vovó Biscoito, que é uma fofa, lembra de mim bem pequenininha, da minha irmã, da Mamady...), e fomos para a casa da Vovó, dormir.
Foi nesse dia que teve as lutas do UFC, mas não vi nada, capotei.


Beijo,

Bui Spinelli

Diário de Bordo - Bahia: 3º dia

Dormi com a Carol, na casa da Vovó. Então fui ao mercado ser extorquida!!! Filei almoço na casa da Ete e passei o dia com ela, vendo TV (Mulheres de Areia, Sessão da Tarde, Vídeo Game Verão, Malhação).Passei na Léia, ganhei picolé \o/, vi a Carol língia com aquela toquinha ridícula de luzes no salão, e voltei na Vovó para ver o pessoal que havia ido para a roça. Banhei (divinamente numa água morninha) e mimi na Etinha.



Até...

Bui Spinelli

Diário de Bordo - Bahia: 2º dia

Levantar cedinho, madrugada ainda, preparar tudo e lá fomos nós. Andando devagarzinho, devido aos buracos (a.k.a. crateras) das estradas mineiras, as surpresas são inevitáveis – e é aí que mora o perigo.


O carro do meu Tio que vinha logo atrás acabou sendo pego por um desses buracos, estourando um pneu dianteiro e entortando o traseiro, que murchou. Por sorte, meu outro Tio havia feito amizade com um pessoal que se hospedou no mesmo hotel que a gente, e “calhou” deles passarem por ali bem no momento em que os dois carros (dos meus tios) estavam parados com o alerta ligado, e ainda estava escuro (amanhecendo). Foi Deus quem os mandou! Um dos carros que nos socorreram era igual ao do meu Tio, então trocou os dois pneus, com o step do carro e o step emprestado, até acharmos uma borracharia (“Restaurante e Borracharia do Bira”).


Tudo resolvido, o resto do dia foi sossegado, sol e alegria! Chegamos e almoçamos beeeem (aquela comida baiana, feijãozinho mara, hummm...), vi a Vovó e o Vovô, as primas amadinhas, a Madrinha e o Padrinho... Família é mesmo tudo de bom!
Um dia bem preguiçoso... sol forte, cansaço da viagem, lezeira... preguicinha de rir, de falar, até de pegar as coisas para tomar banho! Mas banho tomado é mesmo uma renovação! Papos em dia, janta, e relaxar... ♥


Bjin,

Bui Spinelli

Diário de Bordo - Bahia: 1º dia

Minha “pré-viagem”, no dia anterior, foi corrida... Com as malas prontas, foto do dia, post no blog, mensagem de níver para a Negrets (aposto que fui a primeira) e tudo certo, fui deitar umas 2:40... para levantar 3:20!!!
Nem dormi! Levantei, tomei banho, e pé na estrada!
Tirando as paradas, onde o pessoal tomava café, usava o banheiro e, enfim, esticávamos as pernas, parecíamos verdadeiros lagartos roendo por todo o caminho... e ainda paramos para almoçar e jantar!!!
Comi muito bem, a janta foi no Pora’s (em Francisco Sá, MG)... oh o nome! Isso já rendeu umas poucas e boas... mas a comida é sensacional!
Paramos para dormir no Hotel Avenida, também em Francisco Sá (MG), que parece mais uma pousada, é simples e ótimo, com chuveiro morninho, muito bom, camas confortáveis e TV ^^
Fora o cansaço normal da viagem e os trechos de chuva (que não foram poucos, e alagaram Minas), esse primeiro dia na estrada foi sossegado.



Até mais,

Bui Spinelli

Recomendo: Água para Elefantes


Depois de ver o filme perfeito no cinema, com aquela fotografia mais que perfeita, a trilha, e tudo o que cercou a linda produção, resolvi conhecer o livro. E que livro!
É daqueles que você lê praticamente engolindo-o, familiarizando-se com os personagens, sentindo-se um artista de circo, parte da história!
O final é muito bom. E ainda vêm umas páginas extras de “making off” da escritora. Adorável. Mesmo.
Ao terminar, já dá vontade de começar tudo de novo. Com certeza já está entre meus preferidos!!! Recomendo milhares de vezes! E o filme também.
Sem palavras para o trabalho belíssimo de Sara Gruen.
É uma história que te prende, que te surpreende, e impressiona. Lindo!
Não há mais o que dizer, exceto: Bom divertimento!


Bjo,

Bui Spinelli

Recomendo: Alice no País das Maravilhas


Lewis Carroll conseguiu transcender a nossa imaginação nesta história. Impressionou adultos e crianças, nos transportando para um mundo novo, onde tudo é possível.
Nos fez perceber que coelhos têm compromissos, que bolinhos, bebidas e cogumelos alteram tamanhos, que gatos sorriem, que sorrisos existem sem gatos, que chapeleiros podem ser malucos, e tomam chá, que flores falam, e que a floresta tem suas magias.
Nos fez acreditar que leitões podem ser feitos de bebês, que rainhas cabeçudas e histéricas detestam a cabeça alheia, que tribunais recheados de criaturas diversas são uma loucura, que cartas de baralho são jardineiros, que flamingos e ouriços vivos compõem um jogo absurdo de croquet, e que sonhar é uma grande aventura.
Com suas trapalhadas e com suas idéias geniais, Alice mostra seu bem humorado ponto de vista sobre este universo escondido, dentro duma toca na árvore.
Nessa invenção fantástica, lembramos que voltar para casa é a melhor parte do dia, e que a imaginação é capaz de gostosuras e travessuras que alimentam o espírito.
Adoro o desenho, amo o filme, e achei o livro sensacional. Recomendo os três!
E para inspirar o encanto alheio, segue uma sessão de fotos da fotógrafa Elena Kalis, cujo tema Alice foi trabalhado embaixo d’água. Uma graça!















Bjinhos

Bui Spinelli

Recomendo: Nada é como parece


Mais um romance espírita, “Nada é como parece”, de Marcelo Cezar, ditado pelo espírito Marco Aurélio, é um livro bem intenso, descrito de maneira que cada passagem fica registrada na mente como cenas de um filme.
Além da leitura descomplicada, embora a história se passe na Antiga São Paulo de casarões, advogados, médicos, e tradicionais famílias ricas, o linguajar é tranqüilo, e os ensinamentos, impagáveis.
É o primeiro livro que leio que é da biblioteca do Centro Espírita, e gostei bastante.
Confesso que algumas partes me chocaram, mas faz parte, né.
De maneira geral, o livro sintetiza com maestria o tema central, também título da obra: Nada é como parece. Uma passagem do livro afirma isso, completando com “a vida nos prega verdadeiras surpresas”. De fato.
A minha passagem preferida é do fechamento na primeira vez que alguns dos personagens vão ao Centro Espírita, e o orador em questão diz algo como: Não são as outras pessoas que os magoam, são vocês que dão importância demais para o que os outros dizem. Caiu como uma luva para mim, e um verdadeiro tapa na cara também. Fora que, se não criássemos expectativas demais com as pessoas ao redor, não nos decepcionaríamos tanto. Mas, como?
Fica a mensagem.
Reflita!


Bjins,

Bui Spinelli